Para o ICT, bem como para outros campi com viés tecnológico, sabemos da importância da captação de recursos vindos de outros setores, além das tradicionais agências de fomento. Por isso, investiremos em meios para agilizar a formalização desses convênios a fim de simplifica-los e melhora-los, criando um modelo padrão e otimizado de convênios.
A liberação e o uso de verbas, como a Proap e RTI-Fapesp, são muitas vezes demoradas e burocráticas. Centralizar a liberação de todos os recursos da Universidade em um mesmo setor, como ocorre hoje, só aumenta esse problema. Por isso, estudamos a possibilidade de divisão de demandas nesse setor, afim de agilizar as aprovações e execuções.
Reuniões nos conselhos centrais em SP, em comissões, etc... devem ser efetuadas também de forma online, modelo já testado e aprovado durante a pandemia. Buscaremos aprimorar e solucionar dificuldades técnicas para efetivarmos essa ação. Essa estratégia deve ser implantada a fim de diminuir o tempo gasto em deslocamento pelos servidores e estudantes do ICT. Para a situação que o deslocamento seja inevitável, vamos lutar para que o pagamento de diárias seja restabelecido.
Vamos incentivar em nossos estudantes uma cultura de empreendedorismo. Buscaremos propiciar apoio aos estudantes para abrirem empresas júniores, melhorando as normas internas que forem necessárias, oferecendo orientações e todo apoio institucional possível para o seu desenvolvimento.
Além dos estudantes do ICT poderem obter o diploma do Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) e de uma formação específica dentro do próprio ICT, vamos discutir a possibilidade de alunos que conseguirem cumprir matrizes curriculares de outros cursos de formação específica possam receber diploma por eles.